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O Pequeno Polegar
O Pequeno Polegar Märchen

O Pequeno Polegar - Contos de fadas dos Irmãos Grimm

Tempo de leitura para crianças: 15 min

Houve, uma vez, um camponês que, estando durante a noite sentado junto da lareira atiçando o fogo, disse à mulher que fiava aí ao lado:

– Como é triste não ter filhos! Nossa casa é tão silenciosa, ao passo que nas outras há tanto barulho e alegria! – E‘ verdade, – respondeu a mulher, suspirando, – mesmo que tivéssemos um único filho, nem que fosse do tamanho deste polegar, eu já me sentiria feliz, e o amaríamos de todo o coração.

O Pequeno Polegar Contos de fadas

Ora, aconteceu que a mulher começou a sentir-se indisposta e, passados sete meses, deu à luz um menino, perfeitamente formado, mas do tamanhinho de um polegar. Então, denominaram-no: Pequeno Polegar. Os pais alimentavam-no o melhor possível, mas o menino não cresceu; ficou do mesmo tamanhinho que tinha ao nascer. Contudo, ele tinha um olhar muito inteligente e, bem cedo, revelou-se criança vivaz e esperta, sabendo sair-se bem em todos os empreendimentos. Um dia, o camponês estava se aprontando para ir à floresta rachar lenha; então, disse de si para si:

– Como gostaria que alguém me fosse buscar com o carro para trazer a lenha! – Ah, papai, – exclamou o Pequeno Polegar, – eu irei! Fica sossegado, levarei o carro e chegarei lá na hora certa. O homem pôs-se a rir e disse:

– Como é isso possível? Tu és muito pequeno para segurar as rédeas e guiar um cavalo! – Não faz mal, papai. Se a mamãe o atrelar, eu me sento na orelha do cavalo e lhe digo como e aonde deve ir. – Está bem! – respondeu o camponês; – por uma vez, podemos experimentar. Quando estava na hora, a mãe atrelou o cavalo, sentou Polegar numa de suas orelhas e o petiz ia-lhe gritando como e aonde devia ir: „Ei, aí! Arre, irra!“

O cavalo andava direito como se fosse guiado por um cocheiro e o carro seguia o caminho certo para a floresta. Eis que, justamente numa curva, quando o pequeno gritava ao cavalo para virar à esquerda, passaram por aí dois forasteiros. – Grande Deus! – disse um deles – que é isso? Aí vai um carro e o cocheiro que grita para o cavalo ó invisível! – Isso não é normal, – disse o outro, – vamos seguir o carro e ver aonde vai parar. O carro entrou direito na floresta e foi aonde estava a lenha rachada.

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Quando Polegar viu o pai, gritou-lhe:

– Eis-me aqui, papai! Trouxe o carro, viste? Agora vem descer-me. O pai segurou o cavalo com a mão esquerda e, com a direita, tirou o filhinho de sua orelha; todo satisfeito, o menino foi sentar-se num galhinho. Quando os dois forasteiros viram o Pequeno Polegar, ficaram tão admirados que não sabiam o que dizer. Então, um deles chamou o outro de lado e disse:

– Escuta, aquele pimpolho poderia fazer a nossa fortuna se o exibíssemos a pagamento numa grande cidade. Vamos comprá-lo! Aproximaram-se do camponês e disseram-lhe:

– Vende-nos esse anãozinho, nós o trataremos bem e ele se sentirá feliz conosco. – Não! – respondeu o pai. – Ele é a raiz do meu coração, jamais o venderia, nem por todo o ouro do mundo. Mas o Pequeno Polegar, ouvindo esse negócio, trepou pelas dobras da roupa do pai, sentou-se no seu ombro e sussurrou-lhe ao ouvido:

– Papai, podes vender-me; eu saberei voltar outra
vez. Assim, depois de muito discutir, o pai deu-o aos homens em troca de muitas moedas de ouro. – Onde queres que te ponha? – perguntou um dos homens. – Senta-me na aba do teu chapéu, aí eu poderei passear à vontade e admirar toda a região sem perigo de cair. Fizeram-lhe a vontade. Polegar despediu-se do pai, e, em seguida, foram andando. Andaram até ao escurecer; aí o pequeno disse:

– Põe-me no chão um pouquinho; estou precisando. – Podes ficar aí mesmo, – disse o homem, – não tem importância. Também os passarinhos de vez em quando deixam cair alguma coisa na cabeça da gente! – Não, – insistiu o pequeno Polegar, – conheço bem as conveniências; desce-me depressa!

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O homem tirou o chapéu e pôs o pequeno num campo à margem da estrada. O pequeno, então, meteu-se por entre os torrões de terra, saltitando de cá para lá e, de repente, resvalou para dentro de um buraco de rato, o que justamente estava procurando. – Boa noite, senhores! podeis continuar vosso caminho sem mim! – gritou-lhes galhofeiro o petiz. Os dois homens correram e sondaram o buraco com um pau, mas foi trabalho perdido. Polegar ia resvalando sempre mais para o fundo e, como logo desceu a noite, escura como breu, os homens tiveram de partir, cheios de raiva e com a bolsa vazia.

O Pequeno Polegar Contos de fadasImagem: Paul Hey (1867 – 1952)

Quando Polegar se certificou de que os homens tinham ido embora, saiu da galeria subterrânea. „E‘ perigoso andar pelos campos no escuro! – disse. – A gente pode quebrar o pescoço ou uma perna!“

Por sorte sua, encontrou um caramujo. „Graças a Deus! – disse ele; – aqui poderei passar a noite em segurança!“ E meteu-se dentro dele. Pouco depois, já ia adormecendo, quando ouviu passar dois homens, um dos quais dizia:

– Como faremos para tirar o ouro e a prata do rico Vigário? – Eu te poderei ensinar, – gritou o pequeno Polegar. – Que é isso? – disse assustado um dos ladrões. – Ouvi alguém falar! Pararam e puseram-se a escutar; então Polegar repetiu:

– Levai-me convosco, eu vos ajudarei. – Mas, onde estás? – Procurai no chão e prestai atenção de onde sai a minha voz. Finalmente, depois de muito procurar, os ladrões encontram-no e o apanharam. – Tu, tiquinho de gente, como podes nos ajudar! – disseram eles. – Escutai, – disse o pequeno, – eu entrarei pela grade da janela no quarto do Senhor Vigário e vos entregarei o que quiserdes. – Está bem! – disseram os ladrões; – vamos ver para que serves.

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Quando chegaram à casa paroquial, Polegar insinuou-se pelas grades e entrou no quarto; uma vez dentro, pôs-se a gritar com todas as forças de seus pulmões:

– Quereis tudo o que há aqui? Os ladrões alarmaram-se e disseram:

– Fala baixo, não acordes ninguém! Mas Polegar fingiu não ter compreendido e gritou outra vez:

– Que quereis? Quereis tudo o que há aqui? A cozinheira, que dormia no quarto ao lado, ouviu, sentou-se na cama e ficou escutando. Assustadíssimos, os ladrões fugiram; tendo corrido até bastante longe criaram coragem e pensaram: „Aquele tiquinho nos está arreliando!“ Então voltaram e sussurraram-lhe através da grade:

– Deixa de brincadeira e passa-nos qualquer coisa. Polegar então gritou mais alto ainda:

– Dar-vos-ei tudo, mas estendei as mãos aqui para dentro. A empregada, que estava a escutar, ouviu-o distintamente; então pulou da cama e, tropeçando, foi até ao quarto. Os ladrões fugiram precipitadamente, correndo como se tivessem o diabo aos calcanhares. A mulher, não vendo nada, foi acender uma vela; quando voltou, Polegar, sem ser visto, escapuliu para o paiol de feno. Após ter vasculhado inutilmente todos os cantos, a empregada voltou novamente para a cama, julgando ter sonhado de olhos abertos. Polegar, trepando pelas hastes de feno, encontrara um excelente lugar para dormir. Tencionava descansar até dia feito e depois regressar à casa dos pais. Mas aguardavam-no outras experiências! Sim, o mundo está cheio de sofrimentos e atribulações! De madrugada, a criada levantou-se para dar comida aos animais. Dirigiu-se em primeiro lugar ao paiol, apanhou uma grande braçada de feno, justamente aquele onde se encontrava Polegar dormindo. Este dormia tão profundamente que não percebeu nada e foi acordar somente na boca da vaca, que o pegara junto com o feno. – Deus meu! – exclamou ele, – como fui cair dentro do pilão! Logo, porém, deu-se conta do lugar em que estava. E quanta atenção lhe foi necessária para desviar-se dos dentes a fim de não ser triturado! Mas sempre acabou escorregando para dentro do estômago da vaca. – Esqueceram de colocar janelas neste quartinho, – disse, – e não penetra sequer um raio de sol; além disso ninguém trás um lume! O apartamento não lhe agradava absolutamente; mas o pior era que, pela porta, continuava a entrar sempre mais feno, e o espaço restringia-se cada vez mais.

O Pequeno Polegar Contos de fadasImagem: Paul Hey (1867 – 1952)

Por fim, amedrontado, gritou com toda a força de que dispunha:

– Não me tragam mais feno! Não me tragam mais feno! A criada estava justamente mungindo a vaca; ouviu a voz falar e não viu ninguém; reconheceu a mesma voz que ouvira durante a noite e assustou-se tanto que escorregou do banquinho e entornou todo o leite. Correu para casa gritando ao patrão:

– Meu Deus, reverendo, a vaca falou! – Quê? Enlouqueceste? – disse o vigário. Contudo, foi pessoalmente ao estábulo ver o que se
passava. Mal havia posto o pé dentro, Polegar tornou a gritar:

– Não me tragam mais feno! Não me tragam mais feno! O vigário, então, assustou-se também e julgou que havia entrado um espírito maligno na vaca. Mandou logo matá-la. Uma vez abatida, pegaram o estômago e atiraram-no na estrumeira. Com grande dificuldade, Polegar conseguiu abrir caminho e avançar; mas, justamente quando ia pondo a cabeça para fora, sobreveio-lhe outra desgraça. Um lobo esfaimado, que ia passando por aí, agarrou o estômago da vaca e engoliu-o todo de uma só vez. Polegar não desaminou. „Talvez o lobo me dê atenção“ pensou, e gritou-lhe de dentro da barriga:

– Meu caro lobo, eu sei onde poderás encontrar um petisco delicioso. – Onde? – perguntou o lobo. – Numa casa assim e assim; tens que trepar pelo cano e aí encontrarás bôlo, linguiça e toucinho à vontade; – e descreveu-lhe detalhadamente a casa do pai. O lobo não o fez repetir duas vezes; durante a noite trepou pelo cano, penetrou na despensa e lá comeu até fartar-se.

O Pequeno Polegar Contos de fadas

Quando ficou satisfeito, quis sair, mas tinha engordado tanto que não conseguiu voltar pelo mesmo caminho. Era justamente com isso que Polegar contava; e desandou a fazer um barulhão na barriga do lobo, batendo os pés e vociferando o mais que podia. – Queres calar-te? – disse-lhe o lobo, – acabas por acordar todo mundo! – Como! – respondeu Polegar. – Tu te empanturraste à vontade e eu quero me divertir! E voltou a gritar com todas as forças. Por fim o pai e a mãe acordaram, correram à despensa e espiaram por uma fresta. Vendo que era o lobo, precipitaram-se, um com o machado e o outro com a foice. – Fica atrás de mim, – disse o marido, – se não o matar com a primeira machadada, tu corta-lhe a barriga com a foice. Ouvindo a voz do pai, Polegar gritou:

– Querido papai, eu estou aqui, dentro da barriga do lobo! – Deus seja louvado! – gritaram os pais muito contentes. – O nosso querido filhinho voltou. Mandou a mulher guardar a foice para não machucar o pequeno Polegar; depois, erguendo o machado, desferiu um terrível golpe na cabeça do lobo, prostrando-o morto no chão. Em seguida, munidos de uma faca e de uma tesoura, cortaram-lhe a barriga e tiraram o pequeno para fora. – Ah, – disse o pai, – como estivemos aflitos por tua causa!

O Pequeno Polegar Contos de fadas

– Sim, papai, andei muito por esse mundo; agora, graças a Deus, respiro novamente ar puro. – Mas onde estiveste? – Oh, estive num buraco de ratos, no estômago de uma vaca e na barriga de um lobo. Agora quero ficar para sempre com meus queridos pais! – E nós não te venderemos mais nunca, nem por todo o ouro do mundo, – disseram os pais, abraçando e beijando ternamente o filhinho querido. Depois deram-lhe de comer e beber e tiveram de mandar fazer novas roupas para ele, porque as que vestia se haviam estragado, completamente, durante a viagem.

O Pequeno Polegar Contos de fadas

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Antecedentes

Interpretações

Língua

„O Pequeno Polegar“, uma das histórias dos Irmãos Grimm, é um clássico conto de fadas que explora temas de esperteza, bravura e carinho familiar. A história começa com um casal de camponeses lamentando a ausência de filhos, expressando que ficariam felizes mesmo se tivessem um filho do tamanho de um polegar. Seu desejo é realizado quando a mulher dá à luz um menino minúsculo chamado Pequeno Polegar. Apesar de seu tamanho pequeno, ele é inteligente e determinado.

O conto segue com as aventuras de Pequeno Polegar, que apesar de sua estatura, ajuda o pai em tarefas difíceis e consegue se safar de situações complicadas com criatividade e destreza. Quando é vendido a dois homens em busca de fortuna, ele rapidamente se livra deles usando sua astúcia. Suas aventuras continuam ao encontrar ladrões e entrar em um diálogo que os assusta, fazendo com que fujam. Mesmo quando as coisas parecem estar indo mal, como quando ele acaba dentro de uma vaca ou é engolido por um lobo, Pequeno Polegar usa sua inteligência para encontrar uma saída.

O ponto culminante das aventuras de Pequeno Polegar é o momento em que ele guia o lobo para a casa dos pais, fazendo com que os pais o resgatem e o lobo seja derrotado. No final, seus pais estão felizes por sua volta, expressando seu amor e prometendo nunca mais vendê-lo, não importando a quantia oferecida. É uma história que reforça a ideia de que, independentemente do tamanho ou das dificuldades, a inteligência e o amor são forças poderosas que podem superar qualquer desafio.

A história do „Pequeno Polegar“ dos Irmãos Grimm é um clássico conto de fadas que oferece várias lições e temas universais. Diferentes interpretações podem ser feitas a partir da narrativa, destacando ideias como a inteligência sobre a força, o valor da astúcia e a preservação dos laços familiares.

Crescimento Pessoal e Autonomia: Apesar de seu tamanho pequeno, o Pequeno Polegar demonstra uma incrível capacidade de independência e inteligência. Ele supera obstáculos devido à sua astúcia, simbolizando que o valor de uma pessoa não está em sua aparência física, mas em sua habilidade de pensar e agir de forma eficaz.

Família e Amor Paternal: O amor dos pais pelo Pequeno Polegar é incondicional. Eles estão dispostos a vender o filho somente porque ele garante que conseguirá voltar. Este tema ressalta a importância da confiança e do afeto inabaláveis entre membros da família, reforçando que o amor verdadeiro não pode ser comprado.

Astúcia sobre a Força Bruta: Polegar frequentemente escapa de situações perigosas usando sua inteligência. Ele engana ladrões e frustrantes situações, destacando a ideia de que a inteligência e a sagacidade podem muitas vezes triunfar sobre a força bruta.

Aventura e Risco: A jornada do Pequeno Polegar é cheia de riscos e perigos, como ser engolido por uma vaca e um lobo. Essa narrativa de aventura destaca a ideia de que a vida é cheia de desafios inesperados e que coragem e engenhosidade são essenciais para superá-los.

Restauração da Vida Familiar: No final, o retorno de Polegar para sua família demonstra a restauração do equilíbrio e a importância da unidade familiar. Seus pais aprendem a valorizá-lo ainda mais, cientes dos perigos do mundo externo, enquanto Polegar reconhece os perigos do mundo e o conforto do lar.

Esses temas e interpretações tornam „O Pequeno Polegar“ uma narrativa rica em simbolismo e lições morais, reforçando a universalidade e a durabilidade dos contos de fadas enquanto formas de transmitir valores culturais e pessoais.

A análise linguística de „O Pequeno Polegar“, um conto dos Irmãos Grimm, envolve diversos aspetos que se destacam ao longo do texto:

Estilo Narrativo: O conto é narrado em terceira pessoa, o que é típico dos contos de fadas. Isso dá ao narrador uma perspectiva onisciente, permitindo que o leitor saiba mais do que qualquer um dos personagens individuais.

Linguagem Simples e Direta: A linguagem utilizada é clara e direta, o que facilita a compreensão, especialmente para o público infantil. Os diálogos entre os personagens são curtos e usam um vocabulário acessível.

A estrutura segue o modelo clássico dos contos de fadas: introdução, desenvolvimento (com várias adversidades a serem superadas pelo protagonista), clímax e desfecho. O personagem principal, Pequeno Polegar, passa por diversas dificuldades antes de retornar ao lar.

Moral e Temas: O conto apresenta temas como a esperteza, a coragem e a engenhosidade superando a força física. O Pequeno Polegar, apesar de sua pequenez, é astuto e corajoso, características que são valorizadas e exemplificam a ideia de que o tamanho físico não determina o valor ou a capacidade de uma pessoa.

Função dos Diálogos: Os diálogos desempenham um papel importante na narrativa, revelando as intenções dos personagens e desenvolvendo a ação. Através deles, percebemos a perspicácia de Pequeno Polegar e a reação dos outros personagens a ele.

Uso de Repetições e Fórmulas Fixas: Como em muitos contos de fadas, há um uso significativo de repetições e frases padronizadas que ajudam a criar uma sensação de ritmo e previsibilidade na narrativa, o que é típico desse gênero.

Elementos Fantásticos: O conto incorpora elementos fantásticos, como a possibilidade de um menino do tamanho de um polegar executar tarefas impossíveis, enganar ladrões ou sobreviver dentro do estômago de animais. Estes elementos são fundamentais para o caráter mágico e lúdico da história.

Personificação e Interação com Animais: Ao longo da narrativa, Pequeno Polegar interage com animais (como o cavalo e o lobo), que acabam desempenhando papéis importantes. Essa interação é típica dos contos de fadas, onde animais frequentemente têm características humanas.

Em conclusão, „O Pequeno Polegar“ utiliza uma linguagem acessível e estrutura típica dos contos de fadas para transmitir valores e temas recorrentes neste gênero, como a vitória da inteligência sobre a força bruta e a importância da perseverança e determinação.


Informação para análise científica

Indicador
Valor
NúmeroKHM 37
Aarne-Thompson-Uther ÍndiceATU Typ 700
TraduçõesDE, EN, EL, DA, ES, FR, PT, FI, HU, IT, JA, NL, PL, RO, RU, TR, TR, VI, ZH
Índice de legibilidade de acordo com Björnsson33.9
Flesch-Reading-Ease Índice34.4
Flesch–Kincaid Grade-Level11.3
Gunning Fog Índice14
Coleman–Liau Índice10.4
SMOG Índice12
Índice de legibilidade automatizado5.3
Número de Caracteres11.101
Número de Letras8.566
Número de Sentenças167
Número de Palavras1.923
Média de Palavras por frase11,51
Palavras com mais de 6 letras431
percentagem de palavras longas22.4%
Número de Sílabas3.655
Média de Sílabas por palavra1,90
Palavras com três sílabas477
Percentagem de palavras com três sílabas24.8%
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